Abaixo, leia o relato de uma paciente adolescente de 14 anos após a pandemia:

"Me sentia solitária, ficava trancada no meu quarto isolada, trocava poucas palavras com meus pais e sentia tristeza misturada com raiva, tinha vontade de morrer".

Diariamente, atendo adolescentes com queixas que envolvem sua Saúde Mental - como o relato acima. Essas queixas são mais acentuadas na população de jovens LGBTQIA +, pois são agravadas pela discriminação e preconceito, aumentando ainda mais o sofrimento desses jovens.

Observamos o aumento de problemas como:

-ansiedade
- depressão
- distúrbios alimentares
- fobias
- ideação suicida
- auto mutilação
- dificuldades escolares

Precisamos ficar mais atentos aos nossos filhes, estar ao lado e observar seus comportamentos. Acolher e procurar ajuda, quando necessário, com médico especializado no atendimento dos adolescentes (hebiatra)

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